Livraria 18 de Abril

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Livro de visitas

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 adoro receber as reflexões, as palavras são sabedorias diárias que não vêem ao acaso, na maioria das vezes é a luz que conduz o meu dia. que todos que as lêem façam o proveito que lhe é oportuno. - NILCEMAR / CAMPO GRANDE - MS/ BRASIL - 39 anos

 

 talvez as pessoas não morram. é bem provável que apenas tenham ido antes da gente. aquelas que amamos viverão definitivamente em nossa saudade - ROBERTO TELLES DE SOUZA / RIO CLARO /SP/ BRASIL - 57 anos

 

 agradeço a cada mensagem de força, otimismo e prece que me tem enviado. gilma - MARIA GILMA / SÃO PAULO - 44 anos

 

 amei demais esse site.´´e maravilhoso! parabéns! obrigada - MARYJOE / TERESOPOLIS RJ BRASIL - 47 anos

 

 adorei este site. estava a procura de uma mensagem para uma reunião do mfc em minha casa, e aqui encontrei várias e fiquei muito emocionada. - GRACIENE / VITORIA DA CONQUISTA/BAHIA/BRASIL - 25 anos

 

 sinto paz ao ler as mensagens, grande crescimento espiritual e conforto nas horas dificeis de minha vida. obrigada. - EDNA DE OLIVEIRA BARBOSA / BRASILIA - 45 anos

 

 mensagem de vida: reinilson câmara (professor,escritor, poeta e compositor de mpb) um menino, com voz tímida e os olhos cheios de admiração, pergunta ao pai quando este retorna do trabalho: - pai, quanto o senhor ganha por hora? o pai, num gesto severo, responde: - escuta aqui meu filho, isto nem a sua mãe sabe. não amole, estou cansado! mas o filho insiste: - mas papai, por favor, diga, quanto o senhor ganha por hora? a reação do pai foi menos severa e respondeu: - três reais por hora. - então, papai, o senhor poderia me emprestar um real? o pai, cheio de ira e tratando o filho com brutalidade, respondeu: - então essa era a razão de querer saber quanto eu ganho? vá dormir e não me amole mais! já era noite, quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. talvez, quem sabe, o filho precisasse comprar algo. querendo descarregar sua consciência doída, foi até o quarto do menino e, em voz baixa, perguntou: - filho, está dormindo? - não, papai! - o garoto respondeu sonolento e choroso. - olha, aqui está o dinheiro que me pediu: um real. - muito obrigado, papai! - disse o filho, levantando-se e retirando mais dois reais de uma caixinha que estava sob a cama. - agora já completei, papai! tenho três reais. - poderia me vender uma hora de seu tempo? - ANGELA FAGUNDES / BELO HORIZONTE - MG - RASIL - 25 anos