Livraria 18 de Abril

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Carlos Drummond de Andrade

Poeta brasileiro, 1902-1987

 

 A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca.

 

 

 Ninguém é igual a ninguém. Todo ser humano é um estranho ímpar.