Livraria 18 de Abril

Cadastre-se gratuitamente | Entrar

Livro de visitas

Clique em "Assinar o livro" à esquerda para deixar seu depoimento

 olá pessoal do momento de reflexão desde ja deixo meus parabens pelo site... muito bom mesmo... agora gostaria de deixar uma pequena reclamação,,, nao estou recebendo as mensagens mais... minha caixa de email nao esta cheia e as mensagens não estao indo para a pasta spam... nao sei porque nao estou recebendo,,, gostaria que vcs verificassem ai, as vezes pode ser e-mail digitado errado... abraços a todos delcidia - DELCIDIA CAROLINA RIBEIRO / UBERLÂNDIA MG BRASIL - 7 anos

 

 adoro receber as mensagens, sempre tiro um aprendizado. muito obrigado... - MARLI / POA RS BRASIL - 48 anos

 

 capítulo xxv do evangelho segundo o espiritismo se deus tivesse liberado o homem do trabalho físico, seus membros seriam atrofiados; se o livrasse do trabalho intelectual, seu espírito permaneceria na infância, nas condições instintivas do animal. eis porque ele fez do trabalho uma necessidade, e lhe disse: busca e acharás; trabalha e produzirás; e dessa maneira serás filho das tuas obras, terás o mérito da sua realização, e serás recompensado segundo o que tiveres feito. 4 – é em virtude da aplicação desse princípio que os espíritos não vêm poupar ao homem o seu trabalho de pesquisar, trazendo-lhe descobertas e invenções já feitas e prontas para a utilização, de maneira a só ter que tomá-las nas mãos, sem sequer o incômodo de um pequeno esforço, nem mesmo de pensar. se assim fosse, o mais preguiçoso poderia enriquecer-se, e o mais ignorante tornar-se sábio, ambos sem nenhum esforço, e atribuindo-se o mérito do que não haviam feito. não, os espíritos não vêm livrar o homem da lei do trabalho, mas mostrar-lhe o alvo que deve atingir e a rota que leva a ele, dizendo: marcha e o atingirás! encontrarás pedras nos teus passos; mantém-te vigilante, e afasta-as por ti mesmo! nós te daremos a força necessária, se quiseres empregá-la. (ver livro dos médiuns, cap. xxvi, nº 291 e segs.). 5 – segundo a compreensão moral, essas palavras de jesus significam o seguinte: pedi à luz que deve clarear o vosso caminho, e ela vos será dada; pedi a força de resistir ao mal, e a tereis; pedi a assistência dos bons espíritos, e eles virão ajudar-vos, e como o anjo de tobias, vos servirão de guias; pedi bons conselhos, e jamais vos serão recusados; batei à nossa porta, e ela vos será aberta; mas pedi sinceramente, com fé, fervor e confiança; apresentai-vos com humildade e não com arrogância, sem o que sereis abandonados às vossas próprias forças, e as próprias quedas que sofrerdes constituirão a punição do vosso orgulho. é esse o sentindo dessas palavras do cristo: buscai e achareis, batei e abrir-se-vos-á. - JOÃO PAULO BARUFI / MATO GROSSO - 34 anos

 

 o homem pode abrandar ou aumentar o amargor das suas provas, pela maneira de encarar a vida terrena. maior é o eu sofrimento, quando o considera mais longo. ora, aquele que se coloca no ponto de vista da vida espiritual, abrange na sua visão a vida corpórea, como um ponto no infinito, compreendendo a sua brevidade, sabendo que esse momento penoso passa bem depressa. a certeza de um futuro próximo e mais feliz o sustenta encoraja, e em vez de lamentar-se, ele agradece ao céu as dores que o fazem avançar. para aquele que, ao contrário, só vê a vida corpórea, esta parece interminável, e a dor pesa sobre ele com todo o seu peso. o resultado da maneira espiritual de encarar a vida é a diminuição de importância das coisas mundanas, a moderação dos desejos humanos, fazendo o homem contentar-se com a sua posição, sem invejar a dos outros, e sentir menos os seus revezes e decepções. ele adquire, assim, uma calma e uma resignação tão úteis à saúde do corpo como à da alma, enquanto com a inveja, o ciúme e a ambição, entregam-se voluntariamente à tortura, aumentando as misérias e as angústias de sua curta existência - JOÃO PAULO BARUFI / MATO GROSSO - 34 anos

 

 lázaro paris, 1863 7 – o dever é a obrigação moral, primeiro para consigo mesmo, e depois para com os outros. o dever é a lei da vida: encontramo-lo nos mínimos detalhes, como nos atos mais elevados. quero falar aqui somente do dever moral, e não do que se refere às profissões. na ordem dos sentimentos, o dever é muito difícil de ser cumprido, porque se encontra em antagonismo com as seduções do interesse e do coração. suas vitórias não têm testemunhas, e suas derrotas não sofrem repressão. o dever íntimo do homem está entregue ao seu livre arbítrio: o aguilhão da consciência, esse guardião da probidade interior, o adverte e sustenta, mas ele se mostra freqüentemente impotente diante dos sofismas da paixão. o dever do coração, fielmente observado, eleva o homem. mas como precisar esse dever? onde ele começa? onde acaba? o dever começa precisamente no ponto em que ameaçais a felicidade ou a tranqüilidade do vosso próximo, e termina no limite que não desejaríeis ver transposto em relação a vós mesmos. deus criou todos os homens iguais para a dor; pequenos ou grandes, ignorantes ou instruídos, sofrem todos pelos mesmos motivos, a fim de que cada um pese judiciosamente o mal que pode fazer. não existe o mesmo critério para o bem, que é infinitamente mais variado nas suas expressões. a igualdade em relação à dor é uma sublime previsão de deus, que quer que os seus filhos, instruídos pela experiência comum, não cometam o mal desculpando-se com a ignorância dos seus efeitos. o dever é o resumo prático de todas as especulações morais. é uma intrepidez da alma, que enfrenta as angústias da luta. é austero e dócil, pronto a dobrar-se às mais diversas complicações, mas permanecendo inflexível diante de suas tentações. o homem que cumpre o seu dever ama a deus mais que as criaturas, e as criaturas mais que a si mesmo; é a um só tempo, juiz e escravo na sua própria causa. o dever é o mais belo galardão da razão; ele nasce dela, como o filho nasce da mãe. o homem deve amar o dever, não porque ele o preserve dos males da vida, aos quais a humanidade não pode subtrair-se, mas porque ele transmite à alma o vigor necessário ao seu desenvolvimento. o dever se engrandece e esplende, sob uma forma sempre mais elevada, em cada uma das etapas superiores da humanidade. a obrigação moral da criatura para com deus jamais cessa, porque ela deve refletir as virtudes do eterno, que não aceita um esboço imperfeito, mas deseja que a grandeza da sua obra resplandeça aos seus olhos. - JOÃO PAULO BARUFI / MATO GROSSO - 34 anos

 

 destruição e miséria \\\"em seus caminhos há destruição e miséria\\\".- paulo. (romanos 3: 16). quando o discípulo se distancia da confiança no mestre e se esquiva à ação nas linhas do exemplo que o seu divino apostolado nos legou, preferindo a senda vasta de infidelidade à própria consciência, cava, sem perceber, largos abismos de destruição e miséria por onde passa. se cristaliza a mente na ociosidade, elimina o bom ânimo no coração dos trabalhadores que o cercam e estrangula as suas próprias oportunidades de servir. se desce ao desfiladeiro da negação, destrói as esperanças tenras no sentimento de quantos se abeiram da fé e tece vasta rede de sombras para si mesmo. se transfere a alma para a residência escura do vício, sufoca as virtudes nascentes nos companheiros de jornada e adquire débitos pesados para o futuro. se asila o desespero, apaga o tênue clarão da confiança na alma do próximo e chora inutilmente, sob a tormenta de lágrimas destrutivas. se busca refúgio na casa fria da tristeza, asfixia o otimismo naqueles que o acompanham e perde a riqueza do tempo, em lamentações improfícuas. a determinação divina para o aprendiz do evangelho é seguir adiante, ajudando, compreendendo e servindo a todos. estacionar é imobilizar os outros e congelar-se. revoltar-se é chicotear os irmãos e ferir-se. fugir ao bem é desorientar os semelhantes e aniquilar-se. desventurados aqueles que não seguem o mestre que encontraram, porque conhecer jesus cristo em espírito e viver longe dele será espalhar a destruição, em torno de nossos passos, e conservar a miséria dentro de nós mesmos. do livro fonte viva francisco candido xavier ditado pelo espírito emmanuel - JOÃO PAULO BARUFI / MATO GROSSO - 34 anos

 

 obrigada por vcs sempre estarem na minha vida. lindo demais tdo.amo demais este sit, sem vcs seria muito triste. sem palavras para definir tanta beleza. obrigada mil obrigada. nize vieira - NIZE DE OLIVEIRA BASTOS VIEIRA / SALVADOR BA BRASIL - 71 anos